Por que a mediação é recomendada para um divórcio?

Os divórcios em muitos casos podem se tornar muito complicados. Uma estratégia que os casais costumam usar para chegar a um acordo sem ter que levar o caso a julgamento é por meio da mediação. Este é um método para as pessoas resolverem questões importantes, como a guarda dos filhos, divisão de bens, pensão alimentícia, divisão de dívidas, entre outras.

Mediação no divórcio

Em um divórcio, as partes têm a opção de tentar resolver as coisas fora do tribunal ou levar o caso a julgamento se não chegarem a um acordo. Caso as partes não estejam dispostas a desistir de nada, a única opção será recorrer à Justiça, mas se quiserem acabar com a união de forma educada e sociável, o melhor é um mediador.

Um mediador é um indivíduo treinado e imparcial que se destina a servir como um elo de ligação entre as partes para facilitar a comunicação. Assim, mal-entendidos podem ser evitados e o caso não é prolongado.

Aspectos importantes na mediação de um divórcio

Concordo com as partes

Para que as partes cheguem a um acordo, deve haver um compromisso de abertura sobre determinados assuntos. Normalmente, isso levará várias sessões para que cheguem a um acordo. As sessões podem ser realizadas, em conjunto ou separadamente, dependendo do que as partes decidirem. É importante que você tenha clareza sobre as prioridades deles, para que eles saibam o que responder quando as sessões do corretor começarem.

Vantagens da mediação

A mediação tem certas vantagens que a tornam um mecanismo legal muito útil para os casais que desejam se divorciar. Em primeiro lugar, é muito mais barato do que um julgamento, porque a participação dos advogados é limitada, o custo dos honorários será muito menor.

Por outro lado, há uma boa chance de ambas as partes chegarem a um acordo favorável. Além disso, desta forma os cônjuges não terão ressentimentos um com o outro, algo muito importante no caso de terem filhos juntos.

Outro benefício importante é a confidencialidade. Ao contrário de um julgamento público, tudo o que aconteceu no processo de divórcio não será remediado pelo mediador.

Mediação que não procede

Existem certos casos de divórcio em que os cônjuges não podem usar essa ferramenta para terminar o relacionamento, quando há violência doméstica ou abuso infantil. Caso um dos cônjuges sofra ameaças do outro, o mais provável é que estejam sendo influenciados, afetando o poder de decidir por conta própria.

Papel desempenhado pelos advogados na mediação

No que diz respeito ao direito de família, os serviços de um advogado são mais do que necessários, mesmo que se trate de um processo como a mediação. Em certos casos, os advogados cumprem o papel de mediadores, mas não podem representar nenhuma das partes. Por outro lado, se for outra pessoa a exercer a função de mediador, o advogado não tem obrigação de comparecer às sessões, a menos que seja necessário.

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