Para que serve um fundo de família?

Trusts são usados ​​para administrar impostos imobiliários, proteger ativos de credores e transmitir propriedades para as gerações futuras. Um fundo de família é um tipo específico de documento que as famílias podem usar para criar um legado financeiro para o futuro.

A criação desse documento traz vantagens como garantir que seus familiares recebam seus bens e evitar a divulgação pública de bens, porém nem todas as famílias necessariamente precisam disso, pois existem outras opções para determinar a administração dos bens.

Como é constituído?

Para realizar um trust familiar, é importante saber que ele é composto de três partes:

  • O settlor é a pessoa que assina o documento para transferir seus bens.
  • O administrador é aquele que administra os bens em nome dos beneficiários.
  • Os beneficiários recebem algum tipo de valor econômico, semelhante ao tratamento de uma apólice de seguro de vida. Neste caso, os membros da família são incluídos como beneficiários.

Sendo uma espécie de documento vivo, o trust pode ser revogável ou irrevogável de acordo com a sua vontade. Quando se diz que está ativo, significa que entra em vigor durante a sua vida. Ao dizer que é revogável, indica que pode ser modificado ou rescindido a qualquer momento, enquanto um irrevogável é permanente ou não pode ser alterado.

Para que serve?

Este documento garante que seus ativos sejam gerenciados de acordo com seus desejos em nome de seus beneficiários. Você pode usá-lo para especificar quando eles podem acessar sua parte da propriedade e sob quais condições.

Você também pode fazer uso desta ferramenta legal se tiver um filho ou parente que necessite de cuidados médicos especiais. Colocar ativos em um fundo de necessidades especiais permite que eles permaneçam elegíveis para benefícios de incapacidade do governo, como o Medicaid.

Uma das vantagens desse tipo de documento é que pode ser útil no planejamento sucessório, quando você deseja evitar o inventário de sua família. A sucessão é o processo de distribuição dos bens de uma sucessão, pelo fato de a pessoa falecer sem testamento (sem testamento) ou possuir patrimônio superior ao limite estabelecido pelo governo de seu respectivo estado. Tudo o que acontece no inventário faz parte do registro público e pode ser um processo longo e caro.

Você também pode usar esse recurso para isolar ativos dos credores e também, algo que acaba sendo muito importante é que pode ajudar a minimizar os impostos sobre heranças após o falecimento da pessoa.

Como pode ser criado?

O primeiro passo geralmente é falar com um advogado especializado ou consultor financeiro para garantir que esse tipo de fundo seja adequado para você. Existem várias opções que podem ser usadas no planejamento imobiliário. Um profissional pode ajudá-lo a comparar e encontrar a melhor opção.

Se pretende continuar com o processo, terá primeiro de definir quem quer que seja o gestor do património, neste caso pode ser você mesmo ou nomear outra pessoa, depois terá de decidir qual o membro da família que quer que seja o beneficiário. A partir desse momento você pode criar o documento. Embora existam programas de computador que podem ajudá-lo a fazer isso online, eles podem não ser a melhor opção se você tiver um bom patrimônio líquido. Tenha isso em mente ao decidir se é melhor criar uma relação de confiança por conta própria ou trabalhar com um advogado de planejamento imobiliário.

Uma vez concluído o documento, o próximo passo é financiá-lo; Isso significa transferir ativos para a propriedade do administrador, o que pode incluir imóveis, veículos, obras de arte, itens colecionáveis ​​e relíquias de família, contas bancárias, ações e outros investimentos.

Se você precisar de aconselhamento jurídico, assistência ou representação de um advogado de famíliano Guia Legal você pode acessar o diretório de advogados de língua espanhola que estão nos Estados Unidos e entrar em contato com aquele que você considera mais adequado para atender seu caso.

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